Em 2 de maio de 2025, o cenário econômico brasileiro apresenta variações significativas em diversas frentes, desde câmbios até índices de mercado e criptomoedas. O dólar americano sofreu uma queda de 1,059%, sendo cotado para compra a R$ 5,7383 e para venda a R$ 5,7372. O euro, por sua vez, mostra uma variação negativa de 0,585%, com preços de compra e venda bastante próximos, a R$ 6,2552 e R$ 6,2539, respectivamente. Já a libra esterlina, marcada por uma redução de 1,092%, não apresenta preço de venda disponível, mas seu valor de compra é de R$ 7,4288. No mesmo panorama econômico, o peso argentino também despenca 1,923%, cotado a apenas R$ 0,0051 para compra.
No contexto das moedas, destacam-se ainda o dólar canadense e o dólar australiano, ambos exibindo declínios de 0,722% e 0,437%, cotados respectivamente a R$ 3,9856 e R$ 3,6257 para compra. O iene japonês, com uma significativa retração de 1,535%, tem sua cotação para compra em R$ 0,0385. O renminbi chinês registra uma queda de 1,023%, avaliado a R$ 0,793.
No campo das criptomoedas, o Bitcoin demonstra um desempenho notavelmente positivo, apresentando uma alta de 3,206% em relação ao real, sendo negociado por R$ 505.983,652 tanto para compra quanto para venda. Em diversas plataformas internacionais, como Blockchain.info e BitStamp, a criptomoeda mantém variações ligeiras em dólar, mas sempre em território positivo, reforçando um panorama econômico mais promissor neste segmento.
Em relação ao mercado de ações, o IBOVESPA registra 126.516,91 pontos, com uma variação positiva de 0,7%, enquanto o IFIX, que monitora fundos imobiliários, sobe 0,23%, atingindo 3.195,69 pontos. Nos mercados internacionais, a NASDAQ destacou-se com um avanço de 1,36%, somando 17.538,99 pontos. O Dow Jones Industrial Average e o índice CAC 40 apresentaram altas de 0,5% e 0,96%, respectivamente. Por outro lado, o Nikkei 225 do Japão registra 37.053,1 pontos, subindo 0,72%. Este panorama econômico global mostra diferentes nuances de recuperação e estabilidade.
No que concerne às taxas de juros brasileiras, tanto a CDI quanto a Selic permanecem fixadas em 13,25%. O fator diário evidencia uma ligeira elevação, com o Selic e o CDI diário em 13,15%. Esta estabilidade nas taxas reflete uma tentativa de controle da inflação e incentivo ao crescimento econômico, reforçando o panorama econômico em uma busca por equilíbrio.