Deputado Francisco do PT critica oposição e destaca avanços do governo Fátima Bezerra

O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Francisco do PT, criticou a antecipação do debate eleitoral de 2026 por parte da oposição e ressaltou que ainda é cedo para definir candidatos e alianças. Para ele, a oposição tem se esforçado para adiantar as discussões sobre a próxima eleição estadual, enquanto o governo deve manter o foco em projetos importantes para o Rio Grande do Norte, com metade do mandato de Fátima Bezerra ainda pela frente.

Sobre o vice-governador Walter Alves (MDB), Francisco reconheceu seu direito de se colocar como candidato ao governo caso Fátima decida disputar o Senado. Destacou, ainda, a trajetória política de Walter, enfatizando sua capacidade de agregar apoios e apresentar um bom programa de governo.

O deputado também se referiu ao secretário estadual de Fazenda, Cadu Xavier, como um “nome forte” para futuras disputas eleitorais. Francisco elogiou a experiência administrativa de Cadu e sua capacidade de diálogo com diferentes grupos políticos, destacando sua importância na política estadual.

Durante uma sessão na Assembleia, Francisco rebateu as críticas da oposição e defendeu o legado do governo Fátima Bezerra. Ele ironizou os discursos oposicionistas, apontando que a oposição nunca reconheceria os avanços do governo, e criticou a comparação entre o atual governo e os passados. “Como é que o atual governo vai comparar suas realizações se não for com os passados?”, questionou.

O deputado listou uma série de realizações do governo, como a construção de 800 quilômetros de estradas novas, reformas em escolas, e a substituição das viaturas da Polícia Militar, reforçando que há progressos significativos, apesar das críticas da oposição. Ele acusou a oposição de ter uma “amnésia seletiva” e reafirmou que a comparação do governo atual com o passado é essencial, pois o futuro é incerto.

Francisco concluiu destacando a importância do debate democrático e do reconhecimento das realizações, ressaltando que a crítica construtiva é válida, mas não se deve ignorar o que foi feito.

Com informações do AgoraRN